Brasileiro
tem direito a atendimento médico gratuito em 7 países
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Folha
de São Paulo - TATIANA RESENDE
Itália, Portugal, Grécia, Chile e Cabo Verde condicionam assistência a contribuição ao INSS
Os brasileiros que contribuem para a Previdência Social, além de seus
dependentes, têm direito a atendimento médico gratuito na Itália, em
Portugal, no Chile, na Grécia e em Cabo Verde
O dado mais recente disponível no Ministério do Turismo aponta que
mais de 770 mil viajaram para os três primeiros países em 2010.
Na Argentina e no Uruguai nem é preciso ser segurado do INSS para ter
o benefício
O seguro-viagem, que muitas vezes é comprado com a passagem, traz
outras coberturas - logo não é possível mensurar quanto o turista poderia
economizar.
"O mais simples inclui morte, invalidez por acidente e perda de
bagagem", afirma Alexandre Penner, gerente da Fenaprevi (Federação
Nacional de Previdência Privada e Vida).
De acordo com Edmar Bull, vice-presidente da Associação Brasileira de
Agências de Viagens, "quase 100% dos pacotes das operadoras já incluem a
assistência-viagem".
Para quem quiser apenas ter assistência farmacêutica, odontológica,
ambulatorial e hospitalar na rede pública nesses cinco países, é preciso
obter o Cdam (Certificado de Direito à Assistência Médica), emitido
gratuitamente pelo Ministério da Saúde, com a apresentação do passaporte e de
comprovantes de contribuição ao INSS, entre outros documentos.
No ano passado, o órgão emitiu 13.895 certificados, número 27,1% menor
do que o registrado em 2010. São Paulo, Rio e Minas Gerais lideraram as
solicitações.
Um dos motivos da queda nessa comparação foi a saída da Espanha, em
junho passado, da lista de países que têm acordo com o Brasil. O número não é
maior porque os visitantes são atendidos na rede pública brasileira sem
nenhuma exigência.
"Os estrangeiros já têm acesso a todo o sistema de saúde
pública", afirma Adalberto Fulgêncio, diretor do Denasus (Departamento
Nacional de Auditoria do SUS), órgão responsável pela emissão dos
certificados.
O Chile também contribuiu para a retração, já que suspendeu o
atendimento na erupção do vulcão Puyehue.
Com o fim da exigência de emissão do Cdam para ser atendido nos
vizinhos Argentina e Uruguai no ano passado, os números desses países também
diminuíram.
Segundo Fulgêncio, a validade do documento varia "de acordo com a
necessidade do viajante", mas tem prazo máximo de um ano, com
possibilidade de renovação.
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Olá, amei seu blog, gostaria de te convidar a participar do meu blog.
ResponderExcluirFicarei muito feliz em receber sua visita.
Grande braço!!!
http://beatrizvini.blogspot.com/
Obrigada Bia, fique a vontade! Abraço
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