Fernando Henrique diz que uso de drogas não deveria ser crime.
Ex-presidentes de várias partes do mundo afirmam que a guerra contra as drogas é uma guerra perdida.
Regular não é legalizar! Fernando Henrique descobriu a diferença na Holanda.
Minha opinião:
- Deveriam fazer vários debates entre "os favoráveis e os desfavoráveis" a regularização do uso da maconha, mostrando inclusive o que aconteceu aos países que regularizaram, desde o inicio do processo e não somente o que aconteceu anos após o fato?
Penso que dessa forma, o governo estaria informando as pessoas e sendo democrático com um tema polêmico, cheio de mitos, medos e desconhecimento, que o próprio governo fez questão de instalar na população, afinal não foi isso que sempre foi divulgado através dos jornais e noticiários: que quem usa maconha é bandido, rouba e mata?
Quando falam de polícia classificam o problema como sendo da saúde e quando falam da saúde classificam o problema como sendo social. Oras o problema "drogas", engloba tudo e todos, portanto precisa ser desmistificado para poder ser compreendido e aceito, para depois poder ser tratado corretamente em todos os âmbitos.
Como regularizar o uso de uma substância que a maioria das pessoas desconhece e teme?
É necessário seriedade com o tema, informar sobre os prós e contras da regularização do uso. E só vejo uma maneira disso ser feito : muitos debates entre todas as áreas (médica, social, policial, política e etc.) e o direito de voto da população brasileira! Acredito que depois que todos conhecerem os fatos poderão votar conscientes, através de um plebiscito nacional!
E vc, o que pensa sobre o assunto? VOTE NA ENQUETE DO BLOG!
Abraço.
Concordo com você Ro.
ResponderExcluirTemos que promover uma ampla discussão da sociedade em torno da regulamentação ou não do uso da maconha no Brasil.
Precisamos analisar os prós e os contras criteriosamente. Urge refletirmos com muito cuidado e carinho sobre que futuro desejamos para os nossos adolescentes e jovens, que hoje estão tão expostos à violência do narcotráfico!
Um abraço.
Marcia Peicher Lisboa