Estudo
relaciona câncer de testículo ao uso de maconha
16 de
setembro de 2011 | 13h 38
Um
levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo AE-
Agencia Estado
(Icesp), ligado à Secretaria de Estado da
Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, aponta que 25% dos pacientes com câncer
de testículo atendidos no setor de urologia da unidade assumem o consumo
regular de maconha. As informações foram divulgadas hoje pela assessoria de
imprensa da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
O uso
da droga está associado ao surgimento do câncer de testículo, provocando
diversos efeitos adversos sobre os sistemas endocrinológico e reprodutivo.
Mensalmente, 500 pacientes são atendidos na clínica de uro-oncologia do Icesp.
Destes, 30% apresentam tumores localizados no testículo, dos quais 70% têm
sinais de doença avançada (fora do testículo) no momento do diagnóstico.
As
cirurgias para retirada total ou parcial dos testículos e da próstata
representam um terço das 10 mil cirurgias já realizadas pelo hospital.
"Evitar o uso da droga é fundamental para diminuir consideravelmente as
chances de desenvolvimento do tumor.
Além disso, é fundamental que os homens
realizem o autoexame para o diagnóstico precoce da doença", alerta Daniel
Abe, urologista do Icesp.
Cura
O
câncer de testículo é altamente curável, principalmente quando detectado
precocemente. A doença acomete predominantemente homens que têm entre 15 e 34
anos de idade. O diagnóstico precoce pode ser feito por meio do autoexame do
órgão. Percebendo qualquer anormalidade, como nódulo indolor ou massa, sensação
de peso no escroto ou dor na região inferior abdominal, deve-se procurar ajuda
médica.
Estudo
relaciona câncer de testículo ao uso de maconha
16 de
setembro de 2011 | 13h 38
Um
levantamento realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo AE-
Agencia Estado
(Icesp), ligado à Secretaria de Estado da
Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, aponta que 25% dos pacientes com câncer
de testículo atendidos no setor de urologia da unidade assumem o consumo
regular de maconha. As informações foram divulgadas hoje pela assessoria de
imprensa da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.
O uso
da droga está associado ao surgimento do câncer de testículo, provocando
diversos efeitos adversos sobre os sistemas endocrinológico e reprodutivo.
Mensalmente, 500 pacientes são atendidos na clínica de uro-oncologia do Icesp.
Destes, 30% apresentam tumores localizados no testículo, dos quais 70% têm
sinais de doença avançada (fora do testículo) no momento do diagnóstico.
As
cirurgias para retirada total ou parcial dos testículos e da próstata
representam um terço das 10 mil cirurgias já realizadas pelo hospital.
"Evitar o uso da droga é fundamental para diminuir consideravelmente as
chances de desenvolvimento do tumor.
Além disso, é fundamental que os homens
realizem o autoexame para o diagnóstico precoce da doença", alerta Daniel
Abe, urologista do Icesp.
Cura
O
câncer de testículo é altamente curável, principalmente quando detectado
precocemente. A doença acomete predominantemente homens que têm entre 15 e 34
anos de idade. O diagnóstico precoce pode ser feito por meio do autoexame do
órgão. Percebendo qualquer anormalidade, como nódulo indolor ou massa, sensação
de peso no escroto ou dor na região inferior abdominal, deve-se procurar ajuda
médica.
Entenda melhor
Nenhum comentário:
Postar um comentário